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🎁 Pedir historinha agoraAs latas de tinta estavam abertas no chão do ateliê. Azul-cobalto, amarelo-sol, vermelho-sangue. O cheiro de tinta acrílica e terebintina deixava Luna tonta de inspiração.
Luna era uma gata persa branca e felpuda. Ou, pelo menos, deveria ser branca.
A dona de Luna era pintora, mas estava triste. A tela à frente dela estava em branco há dias. “Falta vida, falta movimento”, dizia ela, largando os pincéis.
Luna olhou para a tela branca. Parecia um lençol limpo esperando para ser amassado.
A gata subiu na mesa. Sem querer (ou talvez por querer), seu rabo comprido e peludo mergulhou dentro da lata de tinta azul.
— Miau? — Luna sentiu o gelado na ponta da cauda.
Ela sacudiu o rabo. Gotas azuis voaram pela sala, salpicando o chão.
Luna achou aquilo divertido. Ela mergulhou a pata na tinta amarela e pulou em cima da tela em branco. Plaft, plaft, plaft.
Marcas de patinhas amarelas começaram a cruzar o branco. Depois, ela arrastou a cauda azul, criando ondas misturadas que viraram verde. Ela rodopiou, perseguiu o próprio rabo, transformando a tela em uma explosão de cores e texturas.
Quando a dona voltou com o café, a xícara quase caiu de sua mão.
Luna estava sentada no meio da mesa, parecendo um arco-íris peludo e bagunçado. Mas a tela… a tela estava vibrante. Tinha energia, tinha caos, tinha alegria pura.
— É isso! — gritou a pintora, pegando seus pincéis e começando a pintar ao redor das marcas de Luna.
A gata ronronou, lambendo uma mancha vermelha da pata (e cuspindo logo em seguida porque tinha gosto ruim). Ela ensinou à sua dona que a arte não precisa ser perfeita e controlada; às vezes, ela só precisa de um pouco de bagunça e patas sujas para ganhar alma.
Gostou da aventura de Luna? ✨
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