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Nós escrevemos uma história exclusiva com o nome dele(a) para brilhar no nosso site.
🎁 Pedir historinha agorajoão e o pé de feijão:
Ouça a Narração desta História
Descanse a voz e deixe seu filho imaginar ✨
O armário da cozinha rangeu quando a mãe de João o abriu, mas lá dentro não havia nada além de poeira. Lá fora, o mugido da vaquinha Mimosa soava triste, como se ela soubesse que a despensa estava vazia. O coração de João apertou; ele sabia o que precisava ser feito.
Com passos pesados e a corda de Mimosa nas mãos, João pegou a estrada de terra seca rumo à vila. O sol estava quente, mas um arrepio percorreu sua espinha quando um senhor de roupas coloridas e sorriso enigmático apareceu na sua frente.
“Moedas acabam, meu jovem, mas magia dura para sempre”, disse o homem, estendendo a mão. Na palma dele, cinco feijões brilhavam como pedras preciosas, refletindo as cores do arco-íris. João sentiu uma esperança quentinha no peito e aceitou a troca.
Ao chegar em casa, porém, a mãe de João não viu mágica, apenas desespero. Chorando, ela atirou os feijões pela janela. João foi para a cama com a barriga roncando e os olhos cheios de lágrimas, ouvindo o vento soprar lá fora.
Mas a manhã trouxe um cheiro forte de mato fresco e terra molhada. Ao abrir a janela, João mal acreditou: um pé de feijão colossal, com folhas grandes como lençóis, subia e subia até furar as nuvens de algodão.
A curiosidade falou mais alto que o medo. João escalou o caule verde e úmido até chegar a um reino no céu. Lá, tudo era gigantesco. O chão tremia: Bum! Bum! Bum! Eram os passos de um gigante terrível.
“Fee-fi-fo-fum! Sinto cheiro de criança!”, rugiu o gigante, com uma voz que parecia um trovão.
João, rápido como um esquilo, se escondeu. Ele observou maravilhado enquanto o gigante guardava sacos de ouro, uma galinha que botava ovos reluzentes e uma harpa que tocava sozinha a melodia mais doce que ele já ouvira.
Com muita coragem e o coração disparado, João conseguiu pegar o ouro e a galinha em viagens silenciosas. Mas, ao tentar salvar a harpa, ela gritou: “Socorro!”. O gigante acordou furioso!
João escorregou pelo pé de feijão o mais rápido que podia, sentindo o caule queimar suas mãos e ouvindo o gigante descer logo atrás. Ao tocar a grama do seu quintal, gritou:
“Mãe! O machado! Rápido!”
Com golpes fortes e precisos — Traz! Traz! — João cortou o tronco grosso. O pé de feijão tombou com um estrondo, e o gigante sumiu entre as nuvens, para nunca mais voltar.
Naquela noite, a casinha humilde estava cheia de luz, música e o cheirinho gostoso de jantar na mesa. João abraçou sua mãe e olhou para a harpa e a galinha, sabendo que a verdadeira riqueza foi a coragem de acreditar na magia daqueles feijões.
Gostou da aventura de João? ✨
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