Esta doce narrativa é perfeita para bebês de 6 meses a 2 anos, pois inclui sons suaves e repetições que capturam a atenção deles. A história é projetada para transmitir mensagens de coragem, amor familiar e superação, elementos que são fundamentais no desenvolvimento emocional precoce. Ademais, o conto estimula a imaginação e a audição dos pequeninos, enquanto os introduz aos conceitos de perseverança e laços familiares.

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Piu era uma bolinha de penas amarelas tão pequena que cabia na palma da mão. Ele era o menorzinho da ninhada, mas seus pezinhos não paravam quietos um segundo sequer. Enquanto os irmãos ciscavam perto da mãe, os olhinhos pretos de Piu miravam o horizonte.
Os passarinhos que voavam lá no alto cantavam sobre um lugar mágico atrás das colinas verdes, onde as flores nunca fechavam e os insetos eram deliciosos. Piu sentiu o coração bater rápido: tum-tum-tum. Ele queria ver aquilo de perto!
Mamãe Galinha, percebendo a agitação do filhote, ajeitou as penas dele com o bico e deu um abraço de asas bem apertado e quentinho.
— Confio em você, meu pequeno — sussurrou ela. — Lembre-se: não é o tamanho da asa que importa, é a vontade de voar.
Piu partiu saltitando pela grama alta, que fazia cócegas na sua barriga. O caminho não era fácil. Logo de cara, um riacho de água gelada cortou a estrada. Piu respirou fundo, mirou nas pedras secas e… hop! Pulou de uma em uma, equilibrando-se como um equilibrista de circo.
— Piu, piu, eu consigo! — cantou ele, orgulhoso.
Mas, quando o sol começou a pintar o céu de laranja, um obstáculo gigante apareceu. Uma pedra enorme bloqueava a passagem. Piu empurrou com o ombro, empurrou com o bico… nada. A pedra nem se mexeu. Ele sentiu as perninhas tremerem de cansaço e desânimo.
Foi quando ouviu um barulho familiar: Quack!
Uma pena macia encostou no ombro dele. Era Dina, a patinha da fazenda, com seu andar engraçado e sorriso amigo.
— Parece pesado para um só, mas é leve para dois — disse ela.
Juntos, eles encontraram um jeito de contornar a rocha. Piu percebeu que ter um amigo por perto deixava qualquer problema pequenininho.
Quando finalmente chegaram, o lugar era lindo mesmo! Piu encheu a barriga e se maravilhou com as cores. Mas, quando a primeira estrela apareceu, a saudade do ninho bateu forte.
A volta para casa foi alegre ao lado de Dina. Mamãe Galinha correu para receber seu aventureiro, envolvendo-o em suas penas macias. O orgulho dela aquecia mais que o sol.
Piu estufou o peito de penugem e piou feliz: — Sou pequeno, mas meu coração é gigante!
A fazenda virou festa. E naquela noite, aninhado e seguro, Piu dormiu pesado, sonhando que o amor da família e dos amigos era a maior e mais bonita de todas as aventuras.
Por que historinhas infantis são importantes?
As historinhas infantis ajudam no desenvolvimento emocional, cognitivo e linguístico das crianças. Elas promovem o hábito da leitura e fortalecem os laços familiares antes de dormir.





