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O galho da goiabeira envergou lá embaixo e jogou Pipo para cima como um estilingue.
O vento assobiou nas orelhas redondas dele enquanto ele voava pelo ar, girando e gargalhando. O cheiro doce de goiaba madura ficou para trás, misturado com o aroma verde e úmido da mata.
Pipo não queria apenas pular; ele queria causar.
Lá embaixo, Dona Preguiça dormia agarrada ao tronco, parecendo um tapete de musgo imóvel. Pipo mirou bem. Ele segurou uma semente dura de jatobá na pata.
— Atenção, preparar… — pensou ele, balançando o rabo comprido para manter o equilíbrio.
Ele soltou a semente. Plec!
A semente bateu bem no cocuruto da cabeça da Dona Preguiça. Ela abriu um olho, devagar, muito devagar… Tão devagar que Pipo quase dormiu esperando ela olhar para cima.
Quando ela finalmente olhou, Pipo já tinha pulado para outra árvore, segurando a barriga de tanto rir. Hihihihi!
Ele se sentia o rei da agilidade. Pulou para um cipó grosso que pendia sobre o rio.
— Agora, o salto mortal! — guinchou Pipo.
Ele se jogou. Mas aquele não era um cipó comum. Era uma liana velha e seca.
Crec!
O som seco ecoou pela floresta. Pipo sentiu o frio na barriga, não de diversão, mas de queda livre.
Tchibum!
A água morna e barrenta do rio o engoliu. Pipo subiu à superfície cuspindo água e folhas, com um tufo de aguapé na cabeça parecendo um chapéu ridículo.
Da margem, um sapo-cururu olhou para ele e soltou um coaxar grave e debochado. Pipo nadou até a terra firme, encharcado e pesado. Ele sacudiu o pelo, espalhando água para todo lado. Naquele dia, o macaquinho peralta aprendeu que, às vezes, a floresta também sabe pregar peças em quem se acha esperto demais.
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