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🎁 Pedir historinha agoraA grama do campo estava molhada e cheirava a terra pisada. Vitor ajeitou as luvas de goleiro. Elas eram grandes demais para suas mãos, mas ele se sentia o próprio Taffarel com elas.
O jogo estava empatado. Era a final do campeonato da rua de baixo contra a rua de cima.
— Atenção! Pênalti! — gritou o juiz (que era o tio do padaria).
Vitor sentiu o estômago dar um nó. Na frente dele estava o Bruno, o menino mais forte da rua, que chutava bombas de canhão.
Vitor olhou para as traves. Elas pareciam gigantes. Ele parecia uma formiga. “Vou tomar o gol. Todo mundo vai ficar bravo comigo”, pensou ele, sentindo as pernas tremerem.
Bruno correu. O chute foi forte. Pum!
A bola veio girando, rápida como um foguete. Vitor fechou os olhos e pulou para a direita.
Mas a bola bateu na trave, PLIM, e voltou para o meio da área. Vitor caiu no chão, de cara na lama. Ele ouviu o grito da torcida.
— Cuidado!
A bola tinha batido nas costas dele, que estava caído, e estava rolando devagarzinho para dentro do gol. Gol contra! Que vergonha!
Mas Vitor não ficou no chão chorando. Ele se virou, engatinhou na lama como um gato desesperado e se jogou em cima da bola, abraçando-a centímetros antes da linha branca.
Ele parou. O tempo parou.
— Defesaça! — gritou alguém.
Vitor levantou, sujo de lama da cabeça aos pés, segurando a bola como um troféu. Ele não tinha feito a defesa mais bonita do mundo, tinha sido desajeitado e sujo, mas ele não tinha desistido da jogada. Ele aprendeu que, no futebol e na vida, não importa se você cai; o que importa é a rapidez com que você levanta para corrigir o erro.
Gostou da aventura de Vitor? ✨
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