Gael e o Mistério das Cores Trocadas

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A folha era grande, verde-musgo e tinha um cheiro fresco de orvalho da manhã. Era o esconderijo perfeito.

Gael se agarrou à superfície áspera com suas quatro patinhas, prendeu a respiração e concentrou toda a sua força em ser verde. “Verde, eu sou uma folha, eu sou verde”, pensou ele com força.

— Puf!

Em vez de sumir na paisagem, a pele de Gael brilhou num tom laranja vibrante, igualzinho a uma laranja madura no meio da folhagem.

— De novo não, Gael! — zumbiu uma abelha que passava voando perto de sua orelha.

Gael, o pequeno camaleão, suspirou. O suspiro saiu triste e longo. Toda vez que ele ficava nervoso, suas cores faziam uma bagunça. Se queria ficar marrom como o tronco, ficava azul-turquesa. Se queria ficar amarelo como o sol, virava roxo.

O problema é que hoje era o dia do Grande Pique-Esconde da Floresta.

Ele desceu da árvore, sentindo a terra úmida e fofa sob as patas. O cheiro de terra molhada era gostoso, mas Gael estava preocupado demais para aproveitar.

— Ei, Gael! Você brilha mais que um vaga-lume! — riu um sapo, coaxando alto na lagoa vizinha.

Gael sentiu as bochechas esquentarem. Imediatamente, ele virou um vermelho-tomate brilhante. Era impossível se esconder daquele jeito. Ele correu para trás de uma pedra cinzenta, tentando se acalmar. O coração dele batia rápido, tum-tum-tum, contra o peito frio da pedra.

Fechou os olhos. Esqueceu o jogo. Esqueceu as risadas. Começou a prestar atenção apenas no som do vento balançando as copas das árvores. Shhh, shhh.

Sentiu o calorzinho de um raio de sol que atravessava as folhas e tocava suas costas.

Respirou fundo. O ar entrou geladinho e saiu quente.

Quando abriu os olhos, ele não estava mais vermelho. Nem laranja. Nem roxo.

Ele olhou para a pedra cinza onde estava encostado. Olhou para sua própria pata. Ela estava cinza. Um cinza perfeito, manchado e discreto, exatamente como a rocha.

Gael sorriu, e pela primeira vez, não mudou de cor de susto. Ele tinha descoberto seu segredo: para encontrar a cor certa por fora, ele precisava primeiro encontrar a calma por dentro.


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