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O pescoço de Pip doía de tanto olhar para cima. O ar gelado da noite entrava por suas narinas, mas ele não piscava.
Lá no alto, um pontinho brilhante piscou. Pip esticou a nadadeira curta, tentando alcançar. Ao redor dele, os outros pinguins roncavam amontoados, um som grave de grrr-grrr, sonhando com peixes gordos. Mas Pip sonhava com a Lua.
Ele se afastou do grupo, suas patas fazendo slap-slap no gelo liso.
Foi quando ele tropeçou em algo duro. Meio enterrada na neve, havia uma caixa de madeira com cheiro estranho, cheiro de navio e óleo. Pip bicou a tampa. Lá dentro, algo redondo e brilhante refletiu seu rosto: um velho aquário de vidro, rachado na borda, que parecia muito… um capacete espacial.
O coração de Pip disparou, tum-tum-tum.
Ele enfiou a cabeça no vidro. O mundo ficou abafado lá dentro. O som do vento sumiu, substituído pelo som da sua própria respiração.
— Contagem regressiva… — pensou ele, fechando os olhos.
Ele começou a correr. Mas correr com um aquário na cabeça não era fácil. Pip pisou em falso. Zuuuum!
Ele escorregou de barriga. O mundo girou rápido. Gelo, céu, gelo, céu. O frio na barriga foi terrível e delicioso ao mesmo tempo. Ele deslizou por uma rampa longa até parar na beira de um penhasco de gelo.
Pip parou, ofegante. O vidro do “capacete” estava embaçado. Ele limpou com a nadadeira.
Diante dele, o oceano escuro refletia as milhares de estrelas do céu. A água parecia um espelho infinito. Pip não estava voando, mas ali, no alto daquele monte, com o vento assobiando e as estrelas refletidas embaixo e em cima dele, ele se sentiu flutuando no espaço.
Ele não precisava de foguete. Ele já era o capitão do seu próprio planeta gelado.
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